RESUMO
Tripsina é necessária na ativação da clivagem do vírus influenza A in vitro. Esta clivagem é importante para entrada do vírus na célula por endocitose mediada pelo receptor celular. Bactérias presentes no trato respiratório são fontes de proteases que podem contribuir na replicação do vírus influenza in vivo. Entre 47 amostras coletadas de cavalos, suínos e humanos, a influenza foi isolada e confirmada em 13 que estavam co-infectadas com bactéria flagelada: Stenotrophomonas maltophilia desde o início destes experimentos. Apesar do tratamento das amostras com antibióticos, as bactérias resistiram em diversas delas (48.39%). A protease (elastase), secretada pela Stenotrophomonas maltophilia, desenvolveu papel decisivo na potencialização da infecção pelo vírus influenza. Essa atividade proteolítica foi detectada pelo teste de ágar-caseína. Amostras positivas para o vírus influenza isolado em animais, bem como em humanos tiveram potencialização da infectividade (ECP) em células MDCK e NCI-H292, sempre que a Stenotrophomonas maltophilia esteve presente. Os referidos microorganismos, bactéria e vírus foram observados ultra-estruturalmente. Esses achados in vitro demonstram como complicações respiratórias podem ocorrer in vivo, através da contribuição de protease microbiana, provocando aumento da inflamação ou destruição dos inibidores celulares de proteases endógenas, nos hospedeiros susceptíveis à influenza.
Assuntos
Animais , Bovinos , Humanos , Infecções por Bactérias Gram-Negativas/microbiologia , Infecções por Orthomyxoviridae/microbiologia , Orthomyxoviridae/isolamento & purificação , Stenotrophomonas maltophilia/isolamento & purificação , Ativação Enzimática , Infecções por Bactérias Gram-Negativas/complicações , Cavalos , Influenza Humana/complicações , Influenza Humana/microbiologia , Microscopia Eletrônica , Infecções por Orthomyxoviridae/complicações , Orthomyxoviridae/patogenicidade , Orthomyxoviridae/ultraestrutura , Elastase Pancreática/biossíntese , Stenotrophomonas maltophilia/enzimologia , Suínos , Ativação ViralRESUMO
Se revisan las características epidemiológicas, clínicas, de diagnóstico y prevención de la infección por influenza. Se da información concerniente a la vacuna y agentes antivirales disponibles para el control de esta infección durante el periodo de 1998-1999. El principal cambio incluye información acerca de: a) los cultivos virales de influenza incluidas en la vacuna trivalente para 1998-1999; b) la vacunación en embarazadas y mujeres que amamantan; c) efectos colaterales y reacciones adversas, y d) importancia de la vacunación en pacientes de alto riesgo y personal al cuidado de la salud
Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Orthomyxoviridae/patogenicidade , Orthomyxoviridae/ultraestrutura , Isolamento de Pacientes , Recursos Humanos em Hospital , Serviços Preventivos de Saúde/provisão & distribuição , Surtos de Doenças/prevenção & controle , Influenza Humana/diagnóstico , Influenza Humana/imunologia , Influenza Humana/prevenção & controle , Influenza Humana/transmissão , Influenza Humana/epidemiologia , Infecção Hospitalar/prevenção & controle , Vacinas contra InfluenzaAssuntos
Infecções por Orthomyxoviridae , Orthomyxoviridae/isolamento & purificação , Orthomyxoviridae/ultraestrutura , Infecções por Paramyxoviridae , Paramyxoviridae/isolamento & purificação , Paramyxoviridae/ultraestrutura , Infecções por Vírus Respiratório Sincicial , Vírus Sincicial Respiratório Humano/isolamento & purificação , Vírus Sincicial Respiratório Humano/ultraestrutura , Infecções por Adenoviridae , Adenoviridae/isolamento & purificação , Adenoviridae/ultraestruturaRESUMO
La influenza es una enfermedad aguda respiratoria, producida por un virus Orthomyxo, de muy fácil y rápida transmisión aérea, que tiene la característica de modificarse biológicamente cada 10 a 12 años, emergiendo con cambios en las estructuras correspondientes a la hemaglutinina y la neuraminidasa, lo que tiene importancia en la epidemiología de la enfermedad debido a la posibilidad de infección de los individuos que previamente hayan sido infectados. La influenza tiene un período de incubación clínico de dos a tres días. Se presenta en brotes epidémicos y causa una alta morbilidad entre la población general. Los grupos de alto riesgo como los enfermos crónicos pulmonares, los que tienen enfermedades cardivasculares, los inmunocomprometidos, los niños y los ancianos, son los que tienen mayor mortalidad que puede llegar hasta el 5 por ciento. Existen tratamientos como el clorhidrato de amantadina y la rimantadina y también se dispone de una vacuna que es producida periódicamente en concordancia con los virus que están circulando en el orbe; contiene una mezcla de virus A y B. En la actualidad se ha aislado por el Instituto Nacional de Salud, el virus A de la unfluenza H3N2 de pacientes de varias ciudades del país.